terça-feira, 12 de julho de 2011

Corinthians pretende tentar a contratação Kaká no final do ano

Luís Paulo Rosemberg,  diretor de markenting do Corinthians, trabalha para tentar a contratação de Kaká no final do ano.
Dentro do Parque São Jorge, aos seus parceiros da direção, fala abertamente sobre o assunto.

A história está bem no começo.
Rosenberg ainda dá os primeiros passos do projeto para tornar a transação possível.

Ele pretende abrir a negociação quando tiver patrocinador, plano de marketing para o período do atleta no Corinthians e a maior proposta salarial da história do futebol brasileiro definidos.
E conta com o apoio direto, contundente, de Ronaldo em tudo
A escolha de Kaká tem razões técnicas.
Rosenberg quer uma atração no clube quando a próxima temporada começar. Ronaldo foi a  da atual.

O dirigente avalia que os patrocínios corintianos subiram muito desde a chegada do maior artilheiro das Copas do Mundo.
A idéia agora é aumentá-los.

O meia madridista tem imagem excelente, é o personagem perfeito, além de ser muito acima da média com a bola rolando se estiver em  forma.
Como viabilizar um negócio tão grande demora, Luis Paulo Rosenberg, principal responsável pelo crescimento dos lucros com a imagem do Corinthians, já iniciou a luta para transformar o sonho em realidade.

Detalhe
Talvez haja um pouco da “boa maldade” de torcedor corintiano na opção de Rosenberg.
Além da vitória contra a cartolagem são-paulina, clube mais citado nas provocações de dirigentes alvinegros, o sucesso da transação transformará Kaká no atleta mais detestado da história são-paulina.
Será uma porrada enorme na torcida do São Paulo.


A vantagem de ser competente e trabalhar para o time do coração é exatamente essa.
Rosenberg está fazendo bem o trabalho dele.
Kaká é quem deverá decidir como pretende perpetuar sua imagem.

via: blog do BIRNER

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Juninho Pernambucano? Não, quem brilha é Ralf o "cachorro louco" do Corinthians

Diego Souza no jogo do Vasco contra o Corinthians (Foto: Eliaria Andrade / Ag. O Globo)

O cetro e a coroa estavam preparados para Juninho Pernambucano, mas dois “plebeus” trataram de manter o Corinthians na liderança do Campeonato Brasileiro e acabar com a festa pelo retorno do meio-campista ao Vasco. Depois de um susto com o gol do Reizinho logo a um minuto, em falha do goleiro Julio César, o invicto Timão contou com os pouco badalados Ralf e Paulinho para virar o jogo, vencer por 2 a 1 e segurar o primeiro lugar na classificação. 

A reestréia do ídolo vascaíno e o gol marcado por ele logo no início não foram capazes de atrapalhar a grande fase corintiana no torneio nacional. O Timão controlou rapidamente o jogo, inverteu a vantagem no placar e arrancou para o quarto triunfo consecutivo.

Mesmo com um jogo a menos (enfrenta o Santos em 10 de agosto, pela quinta rodada), o clube chega aos 19 pontos e aumenta de um para três a vantagem sobre o segundo colocado, o Flamengo. No domingo, visita o Atlético-GO, às 16h, no Serra Dourada, em Goiânia.

Campeão da Copa do Brasil e garantido na Libertadores 2012, o Vasco tenta não se acomodar na competição, mas acumula sua segunda derrota consecutiva. Com isso, cai para o décimo lugar, com 11 pontos, e enfrenta o Internacional, sábado, às 18h30m, em São Januário.

A pressão exercida pelo Corinthians no primeiro tempo diminuiu. Claramente, Tite tentou controlar o resultado para jogar nos contra-ataques. O Vasco reapareceu apostando nos espaços dados pelos laterais adversários. A primeira grande chance, porém, veio em bola  parada, aos 14. Juninho cobrou falta pela direita, Alecsandro tentou desviar e bola saiu muito próxima da trave.

Como aconteceu contra o Bahia, o setor ofensivo do Corinthians perdeu rendimento. Danilo caiu de produção e levou com ele Jorge Henrique e Liedson. Tite colocou Emerson no lugar de Willian e ouviu das arquibancadas a torcida pedir a entrada de Alex. Do outro lado, Ricardo Gomes sacou o apagado Diego Souza e colocou Bernardo.

Alex entrou na vaga de Danilo, no Timão, e deu mais movimentação ao ataque corintiano. Em cobrança de falta, aos 30, fez Prass trabalhar. O Vasco não se entregava, mas tinha dificuldades de concluir com eficiência. O lance de maior perigo da equipe carioca foi em uma cobrança de falta de Bernardo, aos 44, que carimbou a trave esquerda de Julio César. Depois disso, não havia mais tempo para o visitante reagir: vitória do líder, em dia de gols dos “plebeus”.