Neste momento, o tiro acidental de Leandro Castán em um amigo, com uso de uma espingarda de chumbinho, é tratado pela polícia como lesão corporal grave. Porém, de acordo com o delegado Edmilson Marcos Bataier, do plantão emergencial da cidade de Jaú, interior de São Paulo, até o fim da investigação do caso a Polícia vai trabalhar com a hipótese de tentativa de homicídio. Neste caso, sem intenção de matar, ou seja, culposa.
- O prório Leandro Castán conduziu Leonardo (amigo acidentado) para a Santa Casa da cidade e, em seguida, compareceu à delegacia, com duas testemunhas, para prestar depoimento. O jogador não apresentava sinal de embriaguez - afirmou Edmilson.
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Diretoria não vai punir Leandro Castán por tiro acidental
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Leonardo Miguel Calixto foi atingido no tórax e teve o pulmão esquerdo perfurado. De acordo com o delegado, em caso de morte da vítima, que está internada em estado grave na UTI, o zagueiro corintiano pode ser indiciado por lesão corporal seguida de morte, homicídio culposo ou homicídio por dolo eventual, quando assume o risco de matar.
O acidente aconteceu na última segunda-feira, por volta das 19h, durante uma confraternização na chácara da família do corintiano, em Jaú. Durante a festa, os amigos praticavam tiro ao alvo, quando Leandro Castán, a pedido do amigo, carregou a espingarda com chumbinho. Quando foi entregá-la ao amigo, ela disparou acidentalmente.
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